sábado, 25 de dezembro de 2010

Anatel não enviará BOLETOS!!!!!!!

Anatel não enviará boletos bancários para pagamento da TFF e CFRP

Publicação: 23/12/2010

A Agência Nacional de Telecomunicações-Anatel, informa e comunica aos outorgados de serviços de telecomunicações que não enviará os boletos bancários para pagamento da Taxa de Fiscalização de Funcionamento - TFF e Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - CFRP, relativamente a 2011, devendo os outorgados procederem a retirada pelo sitio da Anatel, no endereço
http://sistemas.anatel.gov.br/boleto, mediante o devido cadastramento.

Recomendamos a todos que façam leitura do tutorial de ajuda para o cadastramento, constante da página de identificação do usuário sob a denominação INFORMAÇÕES FORNECIDAS, devendo ser informado por ocasião da consulta o nº do Fistel que é composto de 11 algarismos. Esse número de Fistel está disponível em boletos pagos ou recebidos, no campo NOSSO NÚMERO/FISTEL.

Qualquer dúvida no cadastramento ou na consulta deverá ser reportado para o email fistel@anatel.gov.br, discriminando as dificuldades encontradas, bem como as informações que estão sendo inseridas por ocasião do cadastramento ou consulta.

As Guias de Recolhimento da União (GRUs-boletos) da TFF e CFRP, relativas ao exercício de 2011, deverão estar disponíveis para impressão a partir do dia 02/01/2011.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Código Morse (continuos wave)

Código morse
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O código morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Foi desenvolvido por Samuel Morse em 1835, criador do telégrafo elétrico (importante meio de comunicação a distância), dispositivo que utiliza correntes elétricas para controlar eletroímans que funcionam para emissão ou recepção de sinais.

Uma mensagem codificada em Morse pode ser transmitida de várias maneiras em pulsos (ou tons) curtos e longos:

pulsos eléctricos transmitidos em um cabo;
ondas mecânicas (perturbações sonoras);
sinais visuais (luzes acendendo e apagando);
ondas eletromagnéticas (sinais de rádio);
Este sistema representa letras, números e sinais de pontuação apenas com uma seqüência de pontos, traços, e espaços.

Portanto, com o desenvolvimento de tecnologias de comunicação mais avançadas, o uso do código morse é agora um pouco obsoleto, embora ainda seja empregado em algumas finalidades específicas, incluindo rádio faróis, e por CW (continous wave-ondas contínuas), operadores de radioamadorismo. Código morse é o único modo de modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos sem ajuda de um computador, tornando-o apropriado para mandar dados digitais em canais de voz.

O código morse pode ser transmitido de muitas maneiras: originalmente como pulso elétrico através de uma rede telegráfica, mas também como tom de áudio, como um sinal de rádio com pulsos ou tons curtos e longos, ou como sinal mecânico ou visual (ex: sinal de luz) usando ferramentas como lâmpadas de Aldis e heliógrafos. Porque o código morse é transmitido usando apenas dois estados — ligado e desligado — é uma estranha forma de código digital. O código morse internacional é composto de seis elementos:

Sinal curto, ponto ou 'dit' (·)
Sinal longo, traço ou 'dah' (-)
Intervalo entre caracteres (entre pontos e traços)
Intervalo curto (entre letras)
Intervalo médio (entre palavras)
Intervalo longo (entre frases)
Portanto, o comprimento variável de caracteres do código morse dificulta a adaptação à comunicação automatizada, então foi amplamente substituída por mais formatos regulares, incluindo o Código Baudot e ASCII.

O que se é chamado hoje de código morse difere em parte do que foi originalmente desenvolvido por Morse e seu assistente, Alfred Vail. Em 1948 uma distinção das seqüências do código, incluindo mudanças a onze das letras, foi feita na Alemanha e eventualmente adotada como o padrão mundial como Morse Internacional. A especificação original do código de Morse, muito limitada para o uso nos Estados Unidos, tornou-se conhecida como Railroad ou Código morse Americano, e atualmente é muito raro o seu uso.

Índice [esconder]
1 Desenvolvimento
2 Código morse internacional moderno
3 Código morse como uma tecnologia de assistência
4 Representação e ritmo
5 Letras, números, pontuações e sinais especiais
5.1 Letras
5.2 Números
5.3 Pontuações comuns
6 Sinais especiais
7 Outros caracteres
8 Exibição alternativa dos caracteres mais comuns para o código internacional


[editar] Desenvolvimento
Pingal um estudante /músico/matemático que viveu na antiga Índia entre 400 e 200 a.C., foi o primeiro a usar um código binário de sílabas curtas e longas (traços curtos e longos), muito similar ao código morse. Uma sílaba longa é igual ao a controlar um eletroímã localizado no fim da recepção do linha transmissora. Os limites tecnológicos da época tornaram impossível marcar caracteres individuais de uma forma compreensível. Então os inventores tiveram que inventar um método alternativo de comunicação. No início de 1937, William Crooke e Charles Wheatstone operaram telégrafos elétricos na Inglaterra que também controlaram os eletroímãs nos receptores. Porém, os seus ponteiros de agulha dos sistemas giravam no sentido de indicar os caracteres sendo enviados. Em contraste, o sistema de telégrafo inicial de Morse e Vail, o qual entrou na primeira operação em 1844, marcou uma fita magnética de papel — quando a corrente elétrica era transmitida, o eletroímã do receptor girava a armação, de modo que começou a arranhar uma fita magnética móvel, e quando a corrente foi removida, o receptor retratou a armação, de forma que uma porção da fita permaneceu sem marca.

O código morse foi desenvolvido de modo que os operadores pudessem traduzir as identificações marcadas na fita de papel em mensagens de texto. Inicialmente, Morse planejou transmitir somente números, e usar um dicionário para procurar cada palavra de acordo com o número que foi enviado. Porém, o código foi expandido para incluir letras e caracteres especiais, podendo assim ser usado para mensagens mais completas. As marcas curtas foram chamadas de "pontos", e as longas de "traços", e as letras mais comuns usadas na língua inglesa foram nomeadas nas menores seqüências.

No telégrafo original de Morse, as armações dos receptores fizeram um barulho de clicado como se se movessem dentro e fora da posição da marcação da fita. Operadores logo aprenderam a ler os clicados como o início e o fim dos pontos e traços, mostrando que não é necessário muito tempo para usar a fita.

Quando o código morse foi adotado no rádio, os pontos e os traços foram normalmente enviados como tons curtos e longos. Isso foi posteriormente provado que as pessoas se tornariam mais hábeis na recepção do código morse quando é ensinado como uma linguagem ouvida, ao invés de lida de páginas. Para refletir o som do código morse, profissionais vocalizaram os pontos como "dit" e os traços como "dah". Quando um "dit" não é o elemento final do caracter, seu som é encurtado para "di" para manter um melhor ritmo vocal.

Mensagens morse são geralmente transmitidas por uma ferramenta de transmissão manual, como o telégrafo, mas há variações introduzidas pela prática de enviar e receber — operadores mais experientes conseguem enviar e receber em altas velocidades. Em geral, qualquer código representando símbolo escrito como sinais de durações variadas pode ser transmitido por código morse, mas o termo é usado especialmente para dois tipos de código morse usado para o alfabeto inglês e símbolos associados.

Companhias de telégrafo cobravam baseada na duração da mensagem enviada. Códigos comerciais elaborados foram desenvolvido para codificar frases comuns em grupos de cinco letras que eram enviadas como palavras simples. Exemplos: BYOXO (Você está tentando sair fora disso?), LIOUY (Por que você não responde minhas perguntas?), e AYYLU (Código não claro, repita mais claramente). As letras desses grupos de cinco letras eram enviadas individualmente usando código morse. Na terminologia da rede de computadores, poderia dizer que o código comercial é colocada na topo do código morse, o qual é levado ao topo do código binário, o qual é levado ao topo do rede física de telegrafia. Ainda em uso no radioamadorismo são o Código Q e o Código Z; eles foram e são usados por operadores para serviços como qualidade da transmissão, mudanças de freqüências, e telegramas.

Quando considerado como um padrão para codificação da informação, o código morse teve uma vida próspera que ainda não foi ultrapassado por nenhum outro esquema de codificação eletrônica. O código morse foi usado como um padrão internacional para comunicações marítimas até 1999 quando foi substituído pelo Sistema de Segurança de Perigo Marítimo global. Quando a marinha francesa cessou de usar o código morse em 1997, a mensagem final transmitida foi "Chamando todos. Este é o nosso último grito antes do nosso silêncio eterno."

Recentemente algumas competições de altas velocidade têm sido amplamente divulgadas entre operadores de código morse e usuários de mensagens SMS de telefone celular. O código morse tem constantemente ganho as competições, conduzindo a especulação que os fabricantes de telefone celular podem construir um código morse relacionado para telefones celulares. A ligação traduziria automaticamente o código morse colocado dentro do texto de modo que poderia ser enviada por qualquer telefone celular que suporte SMS, então o receptor da mensagem precisaria saber código morse para entender a mensagem. Outra aplicação especulada inclui pegar um aplicação de assistência a código morse e usando o alerta vibratório do celular para traduzir a mensagem SMS em mensagens silenciosas, leitura "mão-livre" da mensagens recebidas. Alguns celulares ainda têm informativo auditível para alguns celulares que permitem código morse introduzido em SMS's enviadas.

Embora não seja um código usual hoje em dia, alguns grupos ainda o usam, como por exemplo, os Escoteiros e o Clube de Desbravadores.

O Titanic, foi o primeiro navio a utilizar o código morse para pedir socorro.

[editar] Código morse internacional moderno
O código morse internacional moderno foi criado por Friedrich Clemes Gerke em 1838 e usado por telegrafistas entre Hamburgo e Cuxhaven na Alemanha. Depois de algumas modificações secundárias em 1865 foi padronizado pelo Congresso Internacional Telegráfico em Paris em 1865, e posteriormente regulamentado pelo ITU com Código morse internacional.

O código morse internacional continua em uso atualmente, porém se tornou quase exclusivamente para radioamadores. Até 2003 a União internacional de telecomunicações UIT (ITU, em inglês), designou proeficiência em código morse como parte do exame para licença de radioamadores pelo o mundo. Em alguns países, alguma parcela das bandas para radioamadores continuam sendo reservadas para transmissão unicamente em código morse.

Desde que Morse confiou em um único sinal de rádio, necessitou-se de equipamentos menos complexos que outras formas de radiocomunicação, e pode ser usado com ruídos muitos altos e ambientes com baixo sinal. Requer também menos largura de banda que comunicações com voz, normalmente 100-150 Hz, comparada com os 4000 Hz de banda de voz. O uso extensivo de pro-sinais, Código Q, e formatos restritos de mensagens codificadas (típicas de comunicação entre operadores) facilita a comunicacão entre radioamadores que não dividem o mesmo idioma e têm grande dificuldade em comunicação de voz.

Código morse também é popular entre operadores QRP por possibilitar comunicações a distâncias muito longas, com baixa potência. A habilidade de recepção pode ser sustentada por operadores treinados até mesmo quando o sinal é dificilmente ouvido, pelo fato de que a energia transmitida é concentrada dentro de uma pequena largura de banda, tornado possível por usar filtros receptores estreitos, que suprimem ou eliminam interferência em freqüências próximas. A largura de onda estreita também tira vantagem da seletividade auricular natural do cérebro humano, futuramente aumentando a capacidade de receber sinais fracos.

A Conferência Mundial de Radiocomunicação de 2003 tornou opcional o conhecimento de código morse para licença de radioamador.


Um batedor iâmbico comercialmente fabricado usado junto com uma chave eletrônica para gerar alta velocidade de transmissão de código Morse.Radioamadores e militares qualificados em código morse podem freqüentemente entender código a taxas excedendo 40 WPM(palavras por minuto). Concursos internacionais em código acontecem ocasionalmente. Existem também alguns clubes de radioamadores que requerem altas velocidades em transmissão e recepção, o maior deles tem o padrão de 60WPM. Em julho de 1939 em um concurso em Asheville, Carolina do Norte, Ted R. Elroy marcou um recorde ainda não quebrado de 75.2WPM. No seu livro on-line de alta velocidade de transmissão, William Pierpont (N0HFF) anota alguns operadores que talvez tenha passado 100WPM. Por esse ritmo eles estão ouvindo frases e sentenças em lugar de palavras.

Embora a tradicional chave telegráfica (chave direta) ainda seja usada por vários amadores, o uso de chaves semi e totalmente automáticas prevalece atualmente. Programas de computador são também freqüentemente empregados para produzir e decodificar sinais de código morse. A maior velocidade já enviada por uma chave direta foi alcançada em 1942 por Harry Turner ( W9YZE ) que alcançou 35WPM em uma demonstração numa base do exército estado-unidense.

Em 24 de maio de 2004, no aniversário de 160 anos da primeira transmissão telegráfica, o IUT adicionou o caracter "@" (arroba) ao código morse, como um "AC" juntos. O novo caracter facilitou o envio de endereços de correio eletrônico por código morse e isso é notável, já que é a primeira adicção ao código morse desde a I Guerra Mundial.

[editar] Código morse como uma tecnologia de assistência
O código morse no século XXI tem um papel de tecnologia de assistência, ajudando pessoas com impossibilidades de comunicação. O código morse pode ser enviado por alguém com as mais variadas incapacidades de movimento, contanto que tenha o mínimo de coordenação motora. Em alguns casos isso pode ser soprar e sugar em um tubo plástico. Pessoas com alguma incapacidade de movimento além de inaptidão sensorial (exemplo: pessoas que são surdas e/ou mudas, e têm algum problema de coordenação motora) podem receber código morse por um "beliscão" na pele. Produtos estão à disposição para permitir um sistema operacional de computador ser controlado por código morse, permitindo ao usuário acessar a internet e o correio eletrônico.

Em um caso reportado em uma revista sobre radioamadorismo, um velho operador de rádio de um barco teve um derrame cerebral e perdeu a capacidade de falar e escrever, e teve como se comunicar com seu médico (também um radio-amador) com esse programa de computador piscando seus olhos em código morse. Um caso mais bem confirmado ocorreu em 1966, quando o prisioneiro de guerra Jeremiah Denton, mostrado pela televisão por seus capturadores vietnamitas, piscou em código morse a palavra tortura.

[editar] Representação e ritmo
Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs. A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada. Aqui está uma ilustração de convenções de ritmo. Sua intenção é mostrar exatamento o ritmo — normalmente seria escrito algo como isso:

-.-. --- -.. .. --. --- / -- --- .-. ... .
C O D I G O (espaço) M O R S E
onde - representa dah e · representa dit. Aqui está a conveção de ritmo exata para a mesma mensagem (= representa ligado, · representa desligado, todos para a duração de um dit):

===.=.===.=...===.===.===...===.=.=...=.=...===.===.=...===.===.===.......===.===...===.===.===...=.===.=...=.=.=...=
^ ^ ^ ^ ^ ^
| dah dit dit | |
espaço de símbolo espaço de palavra espaço de letra
Na caixa de texto acima, máxima velocidade de código morse, um dah é convencionalmente 3 vezes a duração do dit. Espaços entre dits e dahs em um caracter têm a duração de um dit. Espaços entre letras em uma palavra têm a duração de um dah (3 dits). Espaços entre palavras têm a duração de 7 dits.

Esse aprendizado de código morse é frequentemente ensinada para enviar e entender letras e outros símbolos nos seus objetivos de velocidade, que é com relativa normalidade o ritmo dos pontos, traços e espaços em cada símbolo para aquela velocidade. Espaços exagerados entre símbolos e palavras são usados para dar um tempo para pensar, que pode ser reduzida com a prática e a familiaridade. Isso torna a forma do som de letras e símbolos fácil de se aprender. Esse método de ensinar é chamado de método de Farnsworth. Outro método de ensino popular é o método Koch, que usa a velocidade designada de início, mas começa com apenas dois caracteres. Uma vez conseguido copiar seqüências que contêm esses dois caracteres com 90% de precisão, outro caratcer é adicionado, e assim até todos os caracteres serem dominados.

Código morse é freqüentemente falado ou escrito dessa forma:

-- --- ·-· ··· · / -·-· --- -·· ·
Dah-dah dah-dah-dah di-dah-dit di-di-dit dit, Dah-di-dah-dit dah-dah-dah dah-di-dit dit.

Note que que há um pequeno pormenor em aprender a ler código morse escrito como está acima, o som de todas as letras e símbolos precisam estar compreendidos, para aprender e receber.

A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.

Fala-se que músicos aprendem o ritmo de caracter em código morse mais rapidamente que não-músicos. Reciprocamente, código morse tem sido usado na música, como fonte para padrão rítmico e em gravações, como em Wireless Fantasy de Vladimir Ussachevsky, A Revolta dos Dândis II da banda gaúcha Engenheiros do Hawaii e na música YYZ da banda de Rock Rush.

[editar] Letras, números, pontuações e sinais especiais
[editar] Letras
Letra Código
Internacional Letra Código
Internacional
A .- N -.
B -... O ---
C -.-. P .--.
D -.. Q --.-
E . R .-.
F ..-. S ...
G --. T -
H .... U ..-
I .. V ...-
J .--- W .--
K -.- X -..-
L .-.. Y -.--
M -- Z --..

[editar] Números
Código internacional
1 ·----
2 ··---
3 ···--
4 ····-
5 ·····
6 -····
7 --···
8 ---··
9 ----·
0 -----

[editar] Pontuações comuns
Código internacional
Ponto [.] ·-·-·-
Vírgula [,] --··--
Interrogação [?] ··--··
Apóstrofo ['] ·----·
Exclamação [!] -·-·--
Barra [/] -··-·
Parênteses [(] -·--·
Parênteses [)] -·--·-
E comercial [&] ·-···
Dois pontos [:] ----···
Ponto e vírgula [;] -·-·-·
Igual [=] -···-
Hífen [-] -····-
Linha baixa [_] ··--·-
Aspas ["] ·-··-·
Cifrão [$] ···-··-
Arroba [@] ·--·-·

O "@"(arroba), foi adicionado em 2004, e combina A e C em um caracter.

A "!"(exclamação), não é oficialmente reconhecido em nenhum lugar. A junção de K e W -·-·-- foi proposto no ano de 1980, pela Heathkit Company (um vendedor de conjuntos de equipamentos de radio-amadorismo). Enquanto o programa de computador tradutor de código morse prefere essa versão, o uso "em-ar" não é ainda universal como alguns operadores de rádio canadenses e nos Estados Unidos continuam prefereindo a antiga junção de M e N ---·.

[editar] Sinais especiais
Sinais especiais são pontos/traços seqüenciados que têm um significado especial. Eles podem freqüentemente ser visto como se fossem compostos por um, dois ou três caracteres alfabético do código morse. Quando compostos nesse sentido de mais que um caracter, eles são enviados juntos; isso é, omitindo as pausas normais que estariam entre elas se fossem enviadas como letras de um texto. Essas ligações são normalmente representadas impresso por letras com uma barra acima delas

Sinais especiais Sinal Código Significado Comentário
·-·-· Parar (fim da mensagem) Freqüentemente escrito como +
·-··· Espere (por 10 segundos) Responde com C (sim). AS2 significa espere 2 minutos, AS5 5 minutos, etc. Para pausas de 10 minutos ou mais, use QRX (veja código Q)
-···- Separador dentro da mensagem Freqüentemente escrito como =. Na prática, indistingüível para , e algumas vezes escrito assim
-·-··-·· Saindo do ar "Livre"
-··--- Troque por código wabun
-·- Convite geral para transmitir Freqüentemente enviado após CQ
-·--· Convite específico para transmitir Freqüentemente indica "de volta para você"
·-· Recebido e entendido "Roger"
···-·- Fim (fim do contato) Na prática, indistinguível de , e algumas vezes escrito assim
···---··· Mensagem de sério perigo e pedido por ajuda urgente. Não usada ao menos em iminência de perigo para a vida ou para embarcações no mar. Veja SOS

Embora esses não seja realmente símbolos especiais, um erro pode ser indicado por uma série de s:

······· Erro, corrigir seguintes palavras (seis ou mais pontos em seqüencia)
· · · Erro (facilmente identificada por ritmo "quebrado")

[editar] Outros caracteres
ä ·-·- (também æ)
à ·--·- (também å)
ç -·-·· (também ĉ)
ch ----
ð ··--·
è ·-··-
é ··-··
ĝ --·-·
ĥ -·--·
ĵ ·---·
ñ --·--
ö ---· (também ø)
ŝ ···-·
þ ·--··
ü ··-- (também ŭ)

[editar] Exibição alternativa dos caracteres mais comuns para o código internacional
Alguns métodos de ensino e aprendizagem de código morse usam a tabela de busca dicotômica abaixo:

Para entender a tabela, considere a segunda fila: ·· é "I" ; · - é "A" ; - · é "N" ; e -- é "M". Você pode seguir o padrão de pontos e traços do topo e mover à esquerda para ponto e à direita para traço até a letra estar completa.

ponto traço
E T
I A N M
S U R W D K G O
H V F Ü L Ä P J B X C Y Z Q Ö CH
5 4 Ŝ 3 É Ð 2 È + Þ À Ĵ 1 6 = / Ç Ĥ 7 Ĝ Ñ 8 9 0
? _ " . @ ' -

Como trabalhar uma estação DX CW

COMO TRABALHAR UMA ESTAÇÃO DX

PP2XX/PP5AS - Grimm


Um experiente operador de DX-Pedições informa o que se deve e, sobretudo, o que não se deve fazer para "faturar" estações raras.

O presente artigo é retirado de um artigo bastante extenso, publicado na revista CQDL, de janeiro de 1990 sob o título: como se trabalha com sucesso uma rara estação DX?

O autor é Karl H. Hille - DL1VU, um expert no assunto. O artigo foi escrito para operadores de CW, mas também servem para os que operam SSB.

Durante a sua última DX-pedição, Karl, anotava os erros de seus contatos, daqueles que lhe contestavam. Ele diz que, mesmo não fornecendo o costumeiro e monótono 599 aos seus contatos, conseguiu chegar aos seus 100.000 QSO (contatos).

A seguir são apresentadas algumas regras que garantem o sucesso em "pile-ups" consideráveis.




JAMAIS chame em cima da freqüência da estação DX!

Fique sempre ao lado mesmo que o outro não esteja operando "split".


Nota: split é um condição em que a estação DX utiliza

Diferentes frequências para transmissão e recepção.

Exemplo: TX: 7005 Khz, RX 7008 kHz ou seja RX 3 UP.


2. Obedeça às instruções da estação DX.

Quando ela pede "up" você chama acima de sua freqüência, e quando ela pede "dwn", você chama abaixo.

Quando ela chama: CQ AFRICA, você (se não estiver com o seu QTH na África) não pode chamá-la!



JAMAIS chame no canal de escuta da estação DX (split) QRL? ou CQ!

N.R. Estes "canais de escuta" podem estender-se até 20 a 30 kHz, geralmente para cima. Convém escutar bem antes de chamar CQ.


Nota: CQ é chamada geral a todas as estações.



Não chame sem pausas.

Chamando continuamente a estação DX ela não terá chance de responder-lhe, mesmo que queira.

Chame de vez em quando e ESCUTE COM ATENÇÃO!



É melhor dar o seu indicativo DUAS VEZES em vez de três vezes. Assim haverá 33% menos QRM e 10% mais estações teriam chance para o contato com a estação DX.

As estações JA e CW chamam normalmente uma só vez e têm uma boa chance de serem atendidas imediatamente.


6. Não chamar com indicativo parcial (DZP em vez de PY2DZP). Isto sempre custa mais tempo e leva a perguntas. Há casos especiais: Ex. 7J6ZZZJD1 chamando apenas JD1.


7. Não colocar DE em frente ao seu indicativo.

Enquanto você transmitir DE algum outro já lhe passou para trás e "faturou" a figurinha!


Exemplo: DE PV7XX


8. Chamadas intervaladas de 20 em 20 segundos num "pile-up" praticamente não tem nenhuma chance de serem atendidas, mas "alegram" os outros pelo QRM que produzem.


NOTA: FAZENDO ISSO VOCÊ COM CERTEZA VAI DORMIR DE ORELHAS

BEM VERMELHAS.


9. Não tenha medo, durante uma operação "split", chamar um pouco longe da freqüência da estação DX.

Não fique grudado na QRG daquela estação.

Todos os operadores DX bem sucedidos têm coragem de chamar mais longe.




10. Totalmente errado chamar "?" quando o operador pouco experiente não conseguiu copiar o indicativo da estação DX. E é um atrevimento TRANSMITIR repetidamente "?" para obrigar a estação DX dar o seu indicativo.

Também é deselegante pedir "CALL?", muitas vezes algum tempo após o QSO. Tudo isto apenas identifica um "munheca" que quer fazer DX sem condições de copiar a mensagem.


Nota: CALL = indicativo de chamada (abreviatura de callsign)


11. O endereço para QSL consegue-se com "QSL?" ou "QSL INFO?". Normalmente consegue-se tudo isto apenas com uma escuta intensiva, sem atrapalhar com a pergunta.

A pergunta pelo endereço de QSL muito tempo após o QSO e, ainda, sem mencionar o seu próprio indicativo é deselegante e dificilmente terá sucesso.


Nota: QSL INFO = QSL INFORMATION = MANAGER = QUEM RESPONDE

PELO QSL DA ESTAÇÃO DX.


12. Nunca chamar, com impaciência, "CALL?", "VIA?" (para o endereço de QSL), ou "QTH?".

Isto só perturba e dificilmente será respondido pela estação DX.


13. Querer saber detalhes durante um QSO deste tipo ("pile-up") atrapalha e tira de outros a chance para o QSO.


14. Durante um QSO com uma estação rara de DX (figurinha) não caia na ignorância de fazer com ela um QSO padrão: GE DR OM - UR RST IS 599 - MY QTH... etc.

N.R. É possível fazer um QSO bem abreviado e ainda legível. Ex.: RST 599 - QTH... - OP... QSL VIA... BK.

Não transmitir os dados mais do que 2 vezes a não ser que o sinal esteja extremamente fraco.

NOTA: SEJA BREVE, O MUNDO TODO ESTÁ QUERENDO QSO COM

A ESTAÇÃO DX.




15. Transmita com a mesma velocidade da estação DX.




16. Sempre transmitir o RST em primeiro lugar. Depois vêm nome, QTH, etc. caso realmente necessário, mas nunca vice-versa.


17. Solicitações para também dar ponto para um amigo têm muito pouca chance, talvez 20%.


18. Transmissão "individualizada" (mudança de peso, vibro, etc.) gera necessidade de perguntas e indagações.

Pior ainda é quando alguém transmite emendando letras e palavras.


19. Permaneça mais um pouco na freqüência. Pode ser que a estação DX queira fazer alguma pergunta a você ou queira certificar-se do seu indicativo.

Não gire o botão tão rapidamente!


20. Evite, para todos os efeitos, sintonizar sua estação dentro do canal do DX ou em cima da freqüência da estação do DX. Este QRM é pior do que todos os outros.

Muitas vezes, a estação DX consegue identificar a estação que sintonizou e você jamais terá uma chance de fazer QSO com ela, pois simplesmente não irá responder-lhe mais, nem agora, nem NUNCA!


QRM = INTERFERÊNCIA DE OUTRAS ESTAÇÕES






21. Permaneça na sua freqüência! às vezes um QSY de apenas 0,5 kHz fará com que o seu sinal desapareça no meio de um "pile-up" violento. A estação DX certamente estará escutando com um filtro bastante estreito.

Isto pode-se perceber nas estações que não tem clarificador e terão que girar o botão de sintonia para lá e para cá.


QSY = MUDANÇA DE FREQUENCIA = TROCAR DE BANDA


22. Se a estação DX lhe perguntar, pôr exemplo: RST?, responda imediatamente. Qualquer pausa pode atrair novas chamadas e pode custar a você um QSO precioso.


23. Quando a estação DX chamar, pôr exemplo: DK1AA?, então responda só quando o seu indicativo for igual ou muito similar. Pode-se compreender que a esta pergunta poderia vir a resposta: DK1AT ou DK0AA.

Caso vir, entretanto, a resposta: ZV5VV ou WZ5XX, trata-se de "apressadinhos" que só causam QRM e nada mais.


24. Quando uma estação DX opera "split", forma-se entre aquela estação e os que lhe chamam uma área vazia.

Evite, para todos os efeitos, instalar-se naquela faixa para fazer o seu costumeiro CQ e operar seus QSO particulares.

Você perturbará a estação DX e os que a chamam e corre perigo de ser sobremodulado pela turma irada.


25. Não há absoluta necessidade de QRO! Uma chamada bem colocada e em tempo certo faz muito mais efeito do que um "trovão" de QRO no lugar errado e no momento errado.

N.R.: Já conseguimos "faturar figurinha" durante grande "pile-up" e com uma potência de apenas 5 watts para a antena!



OPINIÃO UNÂNIME, NINGUEM GOSTA DE:




26. Repetidores de RST. Ex.: MY RST WAS 599 - UR RST IS 579.


27. Os "filadores" de SKED - aqueles que querem combinar um encontro na hora e freqüência mais inconvenientes, exatamente quando o pobre operador quer descansar após 6 horas de operação contínua.



28. Os "loucos pôr QSY" que sempre querem passar para 21 MHz exatamente quando a propagação ficou boa para 14 MHz.


29. Os persistentes que diariamente querem trabalhar de novo aquela "figurinha", sem ter uma razão plausível para isto. Ele tira de outros a chance de operar com maior facilidade.


30. O princípio básico do operador DX bem sucedido é: ESCUTAR, ESCUTAR e mais uma vez, ESCUTAR. Ele transmite somente quando realmente vale a pena.


31. A "figurinha" possui uma arma secreta e terrível para livrar-se para sempre do "macanudo" inconveniente: ele o trabalha e contesta, mas "esquece" de registrá-lo no seu LOG.

O cartão QSL, então, retorna com a observação discreta: SORRY - NOT IN THE LOG!


FONTE: Revista Eletrônica Popular, vol. 104, n 1, pags. 56/57.

Dica para DX em SSB

COMO FAZER DX EM INGLÊS

BSB DX GROUP

CONTESTE, DX e DIPLOMAS.

Para praticá-las, precisamos de algumas poucas coisas, que estão enumeradas abaixo e explicaremos em seguida:

1. a existência de propagação para longa distância;

2. saber o modo correto de passar e receber a palavra;

3. conhecer o código fonético, pelo menos o internacional

4. dar a reportagem de sinal pelo sistema RST;

5. usar umas poucas palavras no idioma inglês;

6. ter uma lista de prefixos para saber que país está sendo contatado;

7. registrar os contatos com a data/hora GMT[1] (também conhecida como ZULU), que é o horário de Brasília + 3 horas;

8. preencher e enviar o cartão QSL de acordo com a forma que vai ser utilizada para o envio/troca, ou seja, via LABRE ou direto pelo correio; e,.

9. conhecer o regulamento do conteste ou do diploma, preenchendo o respectivo LOG.

A propagação para longa distância, quando existe, ocorre de acordo com a faixa que vai ser utilizada. Nos 160, 80 e 40 metros ela vai do anoitecer até o amanhecer. Nas demais faixas do espectro de HF, ou seja, nos 30, 20, 17, 15, 12 e 10 metros ele varia durante as vinte e quatro horas do dia, tanto em intensidade como em direção.

...

É possível manter contatos DX com muitos países usando apenas o nosso idioma. Na América do Sul, Central e Caribe, fora o Brasil, a maioria dos outros países fala o Espanhol. Na Europa, além, é lógico, de Portugal, temos facilidade de entendimento com a Espanha e há muitos portugueses espalhados pelo continente, notadamente na Bélgica e França. Na África existem alguns países que foram colônias portuguesas, como Moçambique, Angola, São Tomé e Príncipe, Açores, Madeira e Cabo Verde, ou foram ou ainda são da Espanha, como as Ilhas Canárias, de Ceuta e Melillia e Balearic. Na Ásia temos Macau, ex-colônia Portuguesa devolvida recentemente à China e, na Oceania, o Timor Leste.

...

Existem duas formas de se iniciar um contato DX - chamando geral DX (CQ DX, CQ DX, CQ DX, de PT2AA, por exemplo) ou respondendo a um chamado desse tipo (nunca se esqueça que CQ já quer dizer “chamado geral”, portanto, jamais diga CQ Geral!). Quando se quer direcionar o chamado para um determinado continente, área, estação ou país, basta fazer o chamado dizendo isso, ou seja, CQ DX Portugal, CQ DX Portugal, CQ DX Portugal, de PT2AA, por exemplo. A lista dos prefixos indicados pela UIT para cada país está no ANEXO 4 (visite http://www.itu.int/radiocIub/rr/aps42.htm).

...

Agora que você já sabe o básico, aqui vão algumas dicas para facilitar os seus contatos DX, tanto para a conquista de diplomas quanto para a participação em contestes:

1. Antes de começar algum chamado, nunca se esqueça de perguntar se a freqüência está em uso ou não, dizendo: “esta freqüência está ocupada?”, ou “is dis frêquenci in iúsi ?“, em “portuglês”.

2. Só responda a um chamado DX após ter anotado o indicativo de chamada da estação que chama, de forma completa.

3. Quando muitas estações estiverem chamando aquela com quem você quer falar, espere que ocorra um pequeno silêncio e faça a sua chamada reportando apenas as duas últimas letras do sufixo do seu indicativo de chamada. Se a outra estação conseguir te escutar com clareza, ela mandará que você complete o seu chamado (< seu sufixo > “complíti iór cal”). Aí, é só você passar o indicativo de chamada e a reportagem de sinal e pronto. Se você for perfeitamente ouvido, a outra estação dirá o seu indicativo de chamada e a reportagem de sinal da tua estação e, com isso, o contato estará concluído.

4. Não chame uma estação nos intervalos de câmbio, espere que ela pergunte “quem chama” — quiu ér zéde (QRZ).

5. Se uma estação está chamando em ordem de números, não conteste antes que chegue o do seu indicativo de chamada, no nosso caso de Brasília, Goiás, Tocantins e São Paulo, o número 2: “quíu ér zéde (QRZ) nâmbêr tchúl”.

6. Se o chamado for apenas para outro país ou continente que não o nosso, não o conteste.

7. Transmita, no máximo, as informações essenciais ao registro completo do contato: indicativo de chamada, nome do(a) operador(ora), cidade e RS(T). Em “portuglês”, após recebermos a palavra, diríamos: “mái nêimi is , de quiutiêiti is , êndi ióur uríport is fáivi bái náini. Traduzindo para o português, teríamos dito à outra estação: “meu nome é, o QTH é , e a sua reportagem de sinal é 5/9”.





ALGUMAS PALAVRAS E TEXTOS EM “PORTUGLÊS”

Palavras

PORTUGUÊS
“PORTUGLÊS”

PORTUGUÊS
“PORTUGLÊS”

CQ DX
Ciquiu diéx

De
From

1
Uám

2
Tchú

3
Truí

4
Four

5
Fáivi

6
Six

7
Sevem

8
Êiti

9
Náini

0
zirou

/
Bái ou istrouque

Meu
Mái

Nome
Nêimi

É
Is

Como
Láiqui

obrigado
sênquiu

73
Séventitri

Quem chama?
quiuérzédi

Seu / Sua
Ióur

Na escuta
istendbáí

Reportagem
uriport

QTH
quiutíêiti

Bom
gúdi

Capital
quépital


Texto 1

Chamado Geral:

“Ciquíu diéx, Ciquíu diéx, Ciquíu diéx, from” “istendbáí”.

Se alguém responder ao teu chamado e você não conseguir ouvir bem o indicativo dessa estação, pergunte:

“quiuérzédi diés, from ?

Respondendo a quem te respondeu

from , mái nêimi is , mái quiutíêiti is Brasília, de quépital, êndi iôur uriport is bái . Séventitrí êndi gúdi diéx. from ”.



Ao continuar fazendo DX, antes de fazer outro chamado completo tente apenas perguntar “quiuérzédi diéx, from ?”. Se houver alguém na aguardando oportunidade certamente se apresentará para o contato.



Texto 2 ( Vide a tradução no texto 3 )



Chamado Geral CQ DX, CQ DX, CQ DX, this is PT2-GE – Papa Tango – two – Golf Echo, calling

CQ DX on twenty meter band and standing by for any possible call. Over, please!



Retorno Hello, VP7-AA – Victor Papa – seven – Alpha Alpha – this is PT2-GE !



1° câmbio I thank you very much for answering my call, old man.

You are putting in here a very fine signal:

Q5 S9 – I will repeat: 5 by 9 (five by nine). Your modulation is very clear!

My name is George – Golf Echo Oscar Romeo Golf Echo and QTH (quiú tí achê) Brasília city, the capital of Brazil in South America.

I am ramming 100 watts impute, using a dipole (three elements - three bands, vertical, folded dipole, etc) antenna and my radio is a transceiver Kenwood TS 140.

About WS (dáblio ess) right now is 25° centigrade here.

VP7-AA, PT2-GE - Over !



2° câmbio VP7-AA, PT2-GE

Roger, Roger, (100%) one hundred per cent copy – Your signal is very strong.

All okay about your name and QTH there in Bahamas, Bob.

Thanks also for your report 5 by 9.

Well, this is my first contact with Bahamas and I am very interested in having your QSL card. Please send your QSL card via Bureau.(Burô)

I will send my QSL card to you tomorrow morning.

I thank you very much for this fine QSO and hope we will repeat this contact very nice.

Many seventy threes to you and good look in DXs.

VP7-AA ,PT2-GE – By, By Over!



Respondendo Hello, SP5-SEK this is PT2-GE calling you and standing by. - Over!

um chamado



Se ele voltar Hello, SP5-SEK, this is PT2-GE.

I thank you very much for coming back for me and I am glad to make this QSO with you.



Se tiver QRM I can not copy you, conditions are too bad (very poor), Please give me a long call

e pedir SQY Sorry but I can not copy you very well. Please QSY about tem kilocycles (higher/lower)

Call me tem kilocycles (higher­ / lower¯) Over!





Se não enten- QRZ? QRZ? QRZ? PT2-GE calling QRZ please my friend repeat again your

der o prefixo call letters because I am not sure to have them correct.

PT2-GE calling QRZ and listening. - Over!



Texto 3



Chamado Geral CQ DX, CQ DX, CQ DX, Este é PT2-GE – Papa Tango – dois – Golf Echo, chamando

CQ DX na banda de 20 metros e na escuta para qualquer possível chamada. Câmbio.



Retorno Alô, VP7-AA – Victor Papa – sete – Alpha Alpha – Este é PT2-GE !



1° câmbio Eu agradeço por você ter respondido ao meu chamado, Meu velho.

Você está colocando aqui muito bom sinal:

Q5 S9 – Vou repetir: 5 por 9 . Sua modulação está muito clara!

Meu nome é George – Golf Echo Oscar Romeo Golf Echo e QTH (quiú tí achê) cidade de Brasília, a capital do Brasil na America do Sul.

Eu estou colocando 100 watts, usando um dipolo (três elementos – tri banda, vertical, , etc) antena e meu rádio é um transceiver Kenwood TS 140.

Sobre WS (dáblio ess) agora está 25° centígrados aqui.

VP7-AA, PT2-GE - Câmbio!



2° câmbio VP7-AA, PT2-GE.

Compreendido, compreendido, (100%) cem por cento copiado – Seu sinal é muito forte!

Tudo certo sobre seu nome e QTH em Bahamas, Bob.

Obrigado também pela sua reportagem de 5 por 9.

Bem, este é o meu primeiro contato com Bahamas e eu estou muito interessado em obter ser cartão QSL. Por favor, mande seu cartão QSL via Bureau.

Eu mandarei meu cartão QSL para você amanhã cedo.

Muito obrigado por este bom QSO e espero repetirmos este contato muito bom.

Muitos setenta e três para você e boa sorte em DXs.

VP7-AA, PT2-GE – thau, thau, Câmbio!



Respondendo Alô, SP5-SEK este é PT2-GE chamando e na escuta. - Câmbio!

um chamado



Se ele voltar Alô, SP5-SEK, este é PT2-GE

Muito obrigado por retornar-me e estou feliz por fazer este QSO com você.



Se tiver QRM Eu não consigo copia-lo, condições muito ruins (muito pobre), Por favor me dê um longa chamada.

e pedir SQY Sinto, porém eu não copio você muito bem. Por favor QSY em dez quilociclos (acima/abaixo)

Chame-me dez quilociclos (acima­ / abaixo¯) Câmbio!





Se não enten- QRZ? QRZ? QRZ? PT2-GE chamando QRZ por favor meu amigo repita novamente seu indicativo, porque não tenho certeza de ter anotado corretamente.

der o prefixo

PT2-GE calling QRZ and listening. - Over!





Finalizando:SUGERIMOS QUE IMPRIMA UMA CÓPIA DE UM DOS DOIS TEXTOS MUDANDO, ANTES, PARA SEU INDICATIVO, QRA, QTH, RÁDIO, ETC, E COLOQUE NA SUA FRENTE, PARA CONSULTA, ANTES DE COMEÇAR A FAZER OS DX.(Como fazer: Selecione o texto que desejar com o botão direito do mouse e na coluna editar escolha a opção copiar.Saia da home page do BSBDX e abra um editor de texto, ex.: Word (no Windows) e em uma página nova, vá novamente para o coluna editar e escolha a opção colar. Pronto de agora em diante você poderá fazer todas as alterações desejadas)73 and Good Luck in DXBrasília DX Group

Como montar Conector RG213

Montando conector RGC-213
Conector N por
Bruno Garkauskas
Ferramental:
Solda 60/40
Ferro de solda 100w
Estilete
Tesoura de aço boa
Chaves de boca
Chave de boca de Engenheiro pequena (chave Inglesa)
Régua mm polegada
Lima pequena fina
Escova de aço para pentear a blindagem para traz
Alicate de corte
Alicate de bico
Elástico de amarrar dinheiro
Esponja bem molhada


O local não pode ter corrente de vento

Como fazer:
Pegue o cabo RGC-213 celular e decape-o de acordo com as instruções do fabricante do conector e tenha certeza que seu conector é para o cabo RGC- Celular. O conector para o cabo RG-213 é quase igual , mas , não serve. Segredo # 1.Adicione um centímetro a mais no decapar o cabo. Coloque a rosca traseira do conector, em seguida a arruela, a borracha.

Com o estilete corte o papel alumínio rente de onde foi decapado , tomando cuidado de não cortar a os fiozinhos da blindagem , feito isso empurre a malha para traz um cm sem deforma-la, agora corte um cm do isolante branco da ponta do cabo e puxe a malha de volta juntando todos os fiozinhos no condutor central onde está o um cm que foi decapado, somente agora coloque a anila, se não seguir este procedimento a malha vai embolar para traz e a anila não vai passar.

Agora, já com a anila na posição correta, (cuidado quando foi feito o corte do isolante externo do cabo foi bem feito , senão a anila vai ficar enjanbrada e vai ser um parto para fechar o conector). Pegue a escova de aço e penteie a malha até que todos os fiozinhos estejam alinhados, (tem que ser com carinho para não quebrá-los). Agora os deite sobre a anila e com a tesoura corte os fiozinhos bem rente a parte traseira da anila , somente agora retire o isolante branco de acordo com a especificação do fabricante do conector e com o alicate de corte o condutor central.Segredo # 2. O corte tem ser parcial e vá girando o alicate e pressionando até que o corte se efetue. Pegue a lima fina e tire as rebarbas da ponta do condutor central e encaixe o pino do conector, de uma reboladinha nele para que se ajuste, tem encaixar e descaixar sem resistência mecânica nenhuma.Retire o pino e reserve.

Com o ferro de solda bem quente, passe a esponja molhada na ponteira do ferro (vai dar um barulho de fritura) e imediatamente estanhe a ponteira ,tem que ficar brilhante.

Agora chegou a hora de estanhar o condutor central. Com o ferro de solda, encoste-o na parte debaixo do condutor central e derreta a solda pelo lado de cima , tem que ser uma operação meio rápida senão o isolante branco vai derreter também, o excesso de solda irá escorrer para a ponteira do ferro e o condutor central ficará brilhante. (Não assoprar, senão cristaliza).
Esta operação tem que ser feita em local sem corrente de vento.

Pegue o pino e enfie a solda do carretel no furo onde vai encaixar o condutor central do cabo e corte a solda rente ao pino com o ferro de solda ,ela não pode derreter toda tem que sobrar parte dentro do pino de solda ainda com fluxo.Para esta operação prenda o pino no alicate de bico e passe o elástico de amarrar dinheiro no cabo do alicate para que o pino fique firme (lembre-se que voce está com o ferro de solda em uma mão e o rolo de solda na outra e este artificio te dá a terceira mão que falta, como também irá ajudar a discipar o calor e sua chance de ter fluxo na solda dentro do pino se multiplica).

Agora prenda o pino do conector com o alicate de bico e encoste-o no condutor já estanhado com o furinho lateral do pino para baixo ( é ande voce vai encostar o ferro de solda).Encoste o ferro de solda no pino e vá deslizando-o no condutor, se ficar difícil é bom ter entre os dentes um pedaço de solda para encostar na ponteira do soldador bem no ponto que ela está encostada no pino.(Não assoprar)

Verifique se não sobrou nenhuma bolinha de solda no isolante branco e se não tem nenhum fiozinho dando curto com o condutor central , retire o excesso de solda com o estilete.

Agora introduza o cabo com pino no corpo do conector sem girar o cabo até onde conseguir,procure uma superfície de madeira e com as duas mãos segurando o cabo na vertical à superfície de uma pancada firme.

Agora introduza a borracha , a arruela e a parte rosqueada, nunca gire o corpo do conector e sim a parte que está sendo roqueada. Com duas chaves de boca segure o corpo do conector com uma e com a outra vá rosqueando a parte trazeira, até dar o torque final.

Cógido RST

Para possibilitar a transmissão de informação comparável sobre os sinais recebidos, de forma concisa e com poucos caracteres, foram introduzidos nos serviços de radiocomunicações os códigos de reportagem.

Um dos códigos mais antigos e ainda utilizados no serviço de radioamador é o sistema RST, onde a letra R representa a legibilidade dos sinais (readabily), a letra S representa sua intensidade (strength) e a letra T a tonalidade (tone). Este último indicador somente esta sendo utilizado em telegrafia, assim que para fonia bastam dois algarismos, do R e do S.

O significado dos algarismos é o seguinte:

R S T
1 - Ilegível
2 - Só poucas palavras identificáveis
3 - Legível com dificuldade
4 - Legível quase sem dificuldade
5 - Perfeitamente legível

1 - Sinais quase imperceptíveis
2 - Sinais muito fracos
3 - Sinais fracos
4 - Sinais razoáveis
5 - Sinais razoavelmente bons
6 - Sinais bons
7 - Sinais moderadamente fortes
8 - Sinais fortes
9 - Sinais muito fortes

1 - Zumbido muito forte de AC, muito rouco e espalhando
2 - Zumbido forte, rouco e espalhando
3 - Zumbido por insuficiência de filtragem
4 - Sinais de filtragem, mas ainda rouco
5 - Filtrado, mas ainda com ondulação
6 - Filtrado com pouca ondulação
7 - Som quase puro, com apenas traços de ondulação
8 - Som quase perfeito, com levíssimos traços de ondulação
9 - Perfeito e limpo



Como se vê, o indicador T ainda se originou do tempo em que os transmissores de telegrafia eram alimentados no estágio final diretamente por corrente alternada, sem retificação e filtragem, e continuou ainda por muitos anos até a invenção dos capacitores eletrolíticos.

RESOLUÇÃO 303 ANATEL! LEIA COM ATENÇÃO!

RESOLUÇÃO 303 DA ANATEL, DE 02 de JULHO de 2002

Essa Resolução aprova o Regulamento sobre a limitação da exposição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos na faixa de rádiofrequência de 9kHz à 300GHz.
Em palavras simples, o Regulamento determina a que distância um sistema irradiante (antena)deve ficar do local por onde transitem pessoas, de forma que elas não sejam afetadas pelos campos elétricos, magnéticos ou eletromagnéticos.

Esse Regulamento obriga a todas as estacões de radiodifusão que tenham um laudo que certifique que suas antenas estão em conformidade com nele estabelecidas, assinado por um profissional habilitado. PORÉM, PARA ESTAÇÕES DE RADIOAMADORES E OPERADORES DA FAIXA DO CIDADÃO, NÃO É OBRIGATÓRIO QUE O AUTOR DO LAUDO SEJA HABILITADO. O próprio Radioamador ou PX poderá, portanto, fazer seu certificado com o respectivo laudo.

NOTA: É obrigatório ter o certificado de conformidade para cada uma das antenas da estação para apresenta-lo quando a fiscalização assim o exigir, sob pena de lacração.

Para o cálculo da altura em que sua deverá estar, são considerados a potência do transmissor, o ganho da antena e a frequência da transmissão. Detalhes de como deve ser feito esse cálculo, com explicações detalhadas e exemplos, você encontrará numa página do site do grupo SAT-FM um excelente trabalho dos colegas PU3XPG, PY3DU e PY2FFZ de onde você poderá inclusive fazer o download de um modelo do relatório que terá de preencher. Endereço: www.satfm.org/res303/

Obs: Sem este certificado sua estação está correndo riscos de notificação ou autuação pelos fiscais da Anatel

Faixas de operação Classe C

A LABRE-SP vem esclarecer a todos que, com relação às dúvidas que têm surgido a respeito da operação dos Radioamadores Classe C nos 40 metros, solicitamos manifestação da ANATEL a respeito, cuja resposta, na íntegra, segue abaixo:


--------------------------------------------------------------------------------


Para responder o questionamento abaixo, o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências pelo Serviço de Radioamador, anexo à Resolução da Anatel n.º 452, de 11 de dezembro de 2006, assim dispõe:


a) Com relação às faixas de radiofrequências:

Art. 6º As estações do Serviço de Radioamador devem ser operadas, de acordo com a Classe do Certificado de Operador de Estação de Radioamador (COER) do Radioamador que a utiliza, definida no Regulamento do Serviço de Radioamador, com o caráter estabelecido nos art. 2º e 3º e em faixas de radiofreqüências específicas, conforme a seguir:

I - Estações operadas por Radioamador Classe C, devem limitar suas operações às faixas de radiofreqüências listadas na Tabela I;
Tabela I
Faixas de Radiofreqüências para Radioamador Classe C

Denominação Baseada no Comprimento de Onda Faixa de Radiofreqüências
Faixa de 160 metros 1800 kHz a 1850 kHz
Faixa de 80 metros 3500 kHz a 3800 kHz
Faixa de 40 metros 7000 kHz a 7040 kHz
Faixa de 15 metros 21000 kHz a 21150 kHz
Faixa de 12 metros 24890 kHz a 24990 kHz
Faixa de 10 metros 28000 kHz a 29700 kHz
Faixa de 6 metros 50 MHz a 54 MHz
Faixa de 2 metros 144 MHz a 148 MHz
Faixa de 1,3 metro 220 MHz a 225 MHz
Faixa de 70 centímetros 430 MHz a 440 MHz
Faixa de 33 centímetros 902 MHz a 907,5 MHz e 915 MHz a 928 MHz
Faixa de 23 centímetros 1240 MHz a 1300 MHz
Faixa de 13 centímetros 2300 MHz a 2450 MHz
Faixa de 9 centímetros 3300 MHz a 3600 MHz
Faixa de 5 centímetros 5650 MHz a 5925 MHz
Faixa de 3 centímetros 10 GHz a 10,50 GHz




b) Com relação à potência de operação:

Art. 7º Os limites de potência são os estabelecidos a seguir:
(...)
III -A potência na saída do transmissor de uma estação do Serviço de Radioamador quando operada por Radioamador Classe C, deve estar limitada a 100 watts RMS;



c) Com relação às aplicações do serviço em cada faixa de radiofreqüências:

Art. 9º O Anexo A contém a lista de aplicações específicas do Serviço de Radioamador com as respectivas características básicas de emissão que lhes são permitidas.

Art. 10. As aplicações específicas do Serviço de Radioamador que podem ser utilizadas em cada faixa de radiofreqüências são aquelas relacionadas no Anexo B.

ANEXO B
Aplicações do Serviço de Radioamador por Faixa de Radiofreqüências

B.1. Na Faixa de 160 metros
Faixa de Radiofreqüências (kHz) Aplicações Observação
1.800 a 1.850 CW
1.800 a 1.810 CW
1.809 a 1.810 CW Emissões Piloto
1.810 a 1.820 Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa. Desde que não interfiram em segmentos adjacentes.
1.810 a 1.850 Fonia AM e Fonia SSB

B.2. Na Faixa de 80 metros
Faixa de Radiofreqüências (kHz) Aplicações Observação
3.500 a 3.800 CW
3.500 a 3.525 CW
3.520 a 3.525 CW Emissões Piloto
3.525 a 3.580 Modos Experimentais e modos não citados nesta faixa. Desde que não interfiram em segmentos adjacentes.
3.580 a 3.620 Teletipo SSB, Fonia AM e Fonia SSB Teletipo SSB prioritário
3.620 a 3.625 Dados SSB
3.625 a 3.780 Fonia AM e Fonia SSB
3.780 a 3.800 Fonia SSB Uso exclusivo para DX

B.3. Na Faixa de 40 metros
Faixa de Radiofreqüências (kHz) Aplicações Observação
7.000 a 7.300 CW
7.000 a 7.035 CW
7.035 CW Emissões Piloto
7.035 a 7.040 Dados SSB e Teletipo SSB
7.040 a 7.050 Fonia SSB Uso exclusivo para DX
7.050 a 7.120 Fonia SSB e Fonia AM Fonia SSB prioritário
7.120 a 7.140 Modos Experimentais, modos não citados nesta faixa, Fonia SSB e Fonia AM Modos experimentais prioritários (não devem interferir em segmentos adjacentes)
7.150 a 7.200 Fonia SSB e Fonia AM Fonia AM prioritário
7.200 a 7.300 Fonia AM




Da Resolução 452/2006 acima conclui-se que:

1) De acordo com a Tabela I e os anexos B.1 e B.2, as faixas de 160 e 80 metros podem ser utilizadas em toda sua totalidade, de 1.800 a 1.850 kHz e de 3.500 a 3.800 kHz respectivamente. As aplicações específicas do serviço destinam para fonia na classe C as faixas de 1.810 a 1.850, 3.580 a 3.620 e 3.625 a 3.800 kHz, observadas as ressalvas feitas na coluna "Observação".
2) Também conforme a Tabela I, a faixa de 40 metros destinada a classe C vai somente de 7.000 kHz a 7.040 kHz. E, de acordo com o anexo B.3, as aplicações específicas do serviço destinam esta faixa exclusivamente a CW e também a dados e teletipo SSB, não sendo portanto permitido ao radioamador classe C (e também às demais classes) realizar fonia ou qualquer outra modalidade diferente do especificado no anexo B.3 na faixa de 7.000 kHz a 7.040 kHz.

3) Complementando, fonia em 40 metros poderá ser realizada de 7.040 a 7.300 kHz, neste caso exclusivamente pelos radioamadores classe B ou A.


Secretaria da LABRE-SP

Palestras na LABRE-SP

13/12/2010 - Nota de agradecimento - Junior PY2BJO


Ciclo de Palestras LABRE-SP 2010/11
Nota de agradecimento - Junior PY2BJO



Foi com satisfação que, no último sábado (11.12.2010), o PY2BJO - Junior nos brindou com uma fantástica palestra sobre as coincidências que atingem a todos nós radioamadores, desde a infância. Além disso, Junior nos contou divertidas e interessantes passagens de sua movimentada vida, como a sua temporada como diretor da AMSAT, suas habilidades para descobrir água subterrânea e seus contatos com astronautas em plenas aeronaves espaciais, dentre outros. Junior demonstrou a todos que o radioamadorismo não discrimina classe social, poder aquisitivo, nível cultural, etc... A despeito do seu vetusto cabedal de conhecimentos, Junior trata a todos com simplicidade e generosidade, constituindo-se, sem a menor sombra de dúvidas, em um dos grandes radioamadores brasileiros que devem servir de exemplo à todos aqueles que amam o radioamadorismo, assim como ele e todos nós. Junior, receba o nosso muito obrigado, em nome de toda a diretoria da LABRE SP. 73, LABRE-SP.

Ouça a entrevista de Junior feita por Ulisses Galletti no PODCAST da LABRE-SP.





Alex
PY2WAS

WRTC 2014 New England

Welcome to the WRTC2014 Web site.

The World Radiosport Team Championship (WRTC) is held every four years and consists of approximately 50 two-person
teams of amateur radio operators competing in a test of operating skill. Unlike most on-the-air competitions, all stations are required to use identical antennas from the same geographic region, eliminating all variables except operating ability.

The WRTC Sanctioning Committee is responsible for choosing the sponsor and location for each event. Previous WRTCs have been held in Seattle (1990), San Francisco (1996), Slovenia (2000), Finland (2002), Brazil (2006), and Russia (2010).

Hosting rights for the 2014 WRTC have been awarded to the New England WRTC2014 Organizing Committee. This organization is a newly-formed independent group, and not part of any existing organization, national society, or club.

We are counting on a lot of volunteers to help us with their talents and resources, primarily in the New England region (W1 call area, including Connecticut, Maine, Massachusetts, New Hampshire, Rhode Island, and Vermont). We welcome financial support from contesters and clubs worldwide, and have some interesting sponsorship programs planned.

News relating to the event and all reference documents will be accessible on this site as they become available.


Bem-vindo ao site WRTC2014.

O mundo Radiosport Team Championship (WRTC) é realizada a cada quatro anos e é composto de aproximadamente 50 para duas pessoas
equipes de operadores de rádio amador competir em um teste de habilidade operacional. Ao contrário da maioria competições on-the-air, todas as estações são obrigados a usar antenas idênticas de uma mesma região geográfica, eliminando todas as variáveis, exceto a capacidade operacional.

O WRTC Sanção Comitê é responsável por escolher o patrocinador e um local para cada evento. WRTCs anterior ter sido realizada em Seattle (1990), San Francisco (1996), Eslovénia (2000), Finlândia (2002), Brasil (2006) e Rússia (2010).

Direitos de hospedagem para o WRTC 2014 foram concedidos para o New England WRTC2014 Comitê Organizador. Esta organização é um grupo recém-formado independente, e não parte de qualquer organização existente, a sociedade nacional, ou do clube.

Contamos com um monte de voluntários para nos ajudar com seus talentos e recursos, principalmente na região da Nova Inglaterra (W1 área chamada, incluindo Connecticut, Maine, Massachusetts, New Hampshire, Rhode Island e Vermont). Congratulamo-nos com o apoio financeiro da contestatórios e clubes em todo o mundo, e tem alguns programas interessantes patrocínio planejado.


https://sites.google.com/site/wrtc2014/

Morador de condominio pode exercer atividade de RADIOAMADOR

25-06-2010 16:00
Morador pode exercer atividade de radioamador em condomínio

Um morador de condomínio de Natal que é praticante de radioamadorismo, conquistou judicialmente, o direito de instalar um sistema irradiante (antenas e demais componentes) na cobertura do Condomínio Residencial Jardim Portugal. O morador havia tentado promover a instalação, mas teve o pedido negado pela síndica.

Na sentença, o juiz Geomar Brito Medeiros deu ganho de causa ao autor por entender que o direito do condômino não fere os interesses da comunidade. Por outro lado, o magistrado condenou o Condomínio a abster-se de levar a efeito qualquer fato que possa significar obstáculo ao direito do autor, sob pena do pagamento de multa de R$ 5.000,00 por cada evento.

Na ação, o autor informou que é habitante da unidade residencial de n.º 1801, integrante do Condomínio Jardim Portugal, e com vistas em satisfazer o seu hobby de radioamador, pediu ao próprio Condomínio no sentido de que este lhe autorizasse a instalação de um antena que lhe proporcionasse usufruir do radioamadorismo.

Tendo havido, num primeiro momento, a negativa da síndica, o assunto, posteriormente, foi submetido à Assembleia Condominial, tendo esta deliberado, por maioria (8 a 7, com 15 condôminos presentes), pela negativa/não-autorização do pedido, conforme razões expendidas na Ata da Assembleia.

Vendo-se preterido em seu direito, o autor procurou a justiça e, alegando que o seu pleito é legal e entendendo que a Convenção do Condomínio, em seu artigo 9º, letra 's', veda aos condôminos 'instalar no condomínio radioamador de qualquer amplitude, fios ou condutores', pretende que o Juízo declare a ilegalidade dessa disposição, pois afronta ao estabelecido nos artigos 1º e 2º da Lei 8.919/94.

O juiz esclareceu que, da leitura da lei, extrai-se que a única exigência para a instalação dos equipamentos para uso de radioamador é o respeito ao tráfego aéreo. Consequentemente, a convenção do Condomínio Jardim Portugal não pode querer se sobrepor a lei ordinária específica para o caso.



Fonte: TJRN